Bruno Rodrigues de Jesus é investigado por, pelo menos, 30 sequestros-relâmpago. A polícia já identificou mais dois integrantes da quadrilha.
Bruno Rodrigues de Jesus levava uma vida de playboy. Andava com cabelo
bem cortado, roupas de grife, óculos caros. Quem bancava as mordomias
eram as vítimas dos sequestros-relâmpago que ele fazia. o rapaz de
dezenove anos estava sempre em festas e baladas. No fim de semana
alugava uma casa no litoral de são paulo para curtir com os amigos à
beira da piscina.
"Sempre foi um dinheiro gasto com bebidas, normalmente whisky e vodca
importada. Grande quantidade de energético, óculos de marca, viagens
para o litoral casa com piscina, ele realmente pegava esse dinheiro e
torrava nas baladas", diz Eduardo Camargo Lima, delegado.
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Imagens do circuito interno de uma loja de conveniência mostram ele
esbanjando o dinheiro das vítimas. Junto com um comparsa, só em uma
compra eles gastaram seiscentos reais em bebidas. Tudo pago com o cartão
das vítimas que estavam em poder de outros bandidos.Em outras imagens Bruno aparece de novo com o mesmo integrante da quadrilha, comprando mais bebidas. No caixa eletrônico de um banco, ele consegue sacar dinheiro e recebe a senha do cartão pelo celular.
Dez vítimas já reconheceram Bruno como chefe da quadrilha. Era ele quem coordenava a operação. Bruno abordava as vítimas em frente a academias, faculdades, ao trabalho. Os crimes eram sempre em quatro bairros nobres da zona sul de São Paulo e como Bruno conhecia bem as ruas dos bairros, era ele quem dirigia o carro com a vítima.
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