Oficiais fizeram manifestações e paralisaram atividades nesta quinta-feira
Policiais federais lotados em delegacias da fronteira do Rio Grande do
Sul com o Uruguai e a Argentina fizeram diversas manifestações nesta
quinta-feira (20) para reclamar do abandono a que se dizem submetidos.
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Alguns serviços, como registro de armas e emissão de passaporte, foram suspensos temporariamente no final da manhã. Nas aduanas, houve operação-padrão, o que provocou a formação de algumas filas de veículos à espera de liberação para seguir viagem em Chuí, Uruguaiana, São Borja, Santo Ângelo e Porto Mauá.
O Sindicato dos Policiais Federais no Rio Grande do Sul divulgou nota na qual destaca que somente oito policiais estão a postos para monitorar uma fronteira de mais de 1.000 quilômetros.
“O órgão não possui condições técnicas e nem capital humano minimamente suficientes para controlar a entrada e saída de pessoas no país, mesmo em situações normais, muito menos em situações excepcionais, como Copa do Mundo ou Olimpíada”, diz o texto.
“Essa renúncia estatal é campo fértil para que armas e drogas ingressem livremente no Brasil, sendo inexorável a retomada pela União dessa linha de fronteira de mais de 16 mil quilômetros de sul a norte”, prossegue o comunicado.
O presidente da entidade, Paulo Renato Silva Paes, diz que a categoria quer a criação de um sistema de remoções, para dar a perspectiva de transferência aos agentes, ampliação do quadro de pessoal, para melhorar as condições de trabalho de todos, e a chamada “indenização de fronteira” para quem trabalha na região.
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Alguns serviços, como registro de armas e emissão de passaporte, foram suspensos temporariamente no final da manhã. Nas aduanas, houve operação-padrão, o que provocou a formação de algumas filas de veículos à espera de liberação para seguir viagem em Chuí, Uruguaiana, São Borja, Santo Ângelo e Porto Mauá.
O Sindicato dos Policiais Federais no Rio Grande do Sul divulgou nota na qual destaca que somente oito policiais estão a postos para monitorar uma fronteira de mais de 1.000 quilômetros.
“O órgão não possui condições técnicas e nem capital humano minimamente suficientes para controlar a entrada e saída de pessoas no país, mesmo em situações normais, muito menos em situações excepcionais, como Copa do Mundo ou Olimpíada”, diz o texto.
“Essa renúncia estatal é campo fértil para que armas e drogas ingressem livremente no Brasil, sendo inexorável a retomada pela União dessa linha de fronteira de mais de 16 mil quilômetros de sul a norte”, prossegue o comunicado.
O presidente da entidade, Paulo Renato Silva Paes, diz que a categoria quer a criação de um sistema de remoções, para dar a perspectiva de transferência aos agentes, ampliação do quadro de pessoal, para melhorar as condições de trabalho de todos, e a chamada “indenização de fronteira” para quem trabalha na região.
Da Redação do: http://noticias.r7.com/
Republicado por : RONDA MGR
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