Carolina Gonçalves, repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O combate à corrupção policial é o principal desafio da
Polícia Militar do Rio de Janeiro, na opinião da antropóloga Jaqueline
Muniz. Para a professora da Universidade Federal Fluminense (UFF),
especialista em segurança pública, a formação da nova cúpula da
corporação, anunciada no primeiro dia de trabalho do novo
comandante-geral da corporação, coronel Erir Ribeiro da Costa Filho,
sinaliza que a questão está sendo tratada como prioridade.
"...Isso vai exigir esforços não só dentro da PM, mas na estrutura correcional da segurança publica como um todo”, ponderou a antropóloga. A corporação precisa investir nos mecanismos de controle interno e externo. “[Esses
mecanismos] são a polícia da polícia. São o fiel da balança que fazem a
certificação da qualidade e da confiabilidade do trabalho policial,
separando o joio do trigo”, acrescentou.
O combate às milícias, para ela, é hoje o "calcanhar de Aquiles" da
polícia fluminense, porque as milícias atuam dentro do estado. "Elas
[milícias] sabotam os esforços do governo e da polícia. Esse, sim, é o
tiro amigo!”
A professora ainda acrescentou que a criação do Comando de Policiamento
Especializado, que vai integrar Batalhão de Operações Especiais (Bope), o
Batalhão de Choque, o Batalhão Florestal, a Polícia Montada, a Polícia
Rodoviária e a Polícia de Turismo pode significar “racionalização de
recursos, padronização de procedimentos e uma unidade de doutrina
policial”.
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Fonte: http://toxina1.blogspot.com/
Postado por : RONDA MGR




















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