Fio de alta tensão caiu sobre o veículo; outras 50 pessoas ficaram feridas e foram levadas para hospitias da região
O Carnaval antecipado de Bandeira de Sul, a 23
quilômetros de Poços de Caldas, no Sul de Minas, terminou em tragédia na
tarde de domingo (27). Até o momento 17 pessoas morreram e 50 ficaram
feridas depois que um trio elétrico derrubou um fio de alta tensão
próximo à Praça da Igreja da Matriz, no Centro da cidade. Os cerca de 6
mil moradores ficaram sem luz.
Os feridos foram encaminhados ao Hospital Municipal de Bandeira do Sul, à Santa Casa de Poços de Caldas e a hospitais de Campestre e Botelhos. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas. Oito corpos estão sendo velados no ginásio poliesportivo de Bandeira do Sul e o enterro coletivo está previsto para as 17 horas de hoje.
Uma funcionária da Santa Casa de Poços de Caldas informou que todos os médicos e enfermeiros que trabalham no local foram convocados para ajudar no atendimento aos feridos. Estão internadas no local 22 feridos, sendo seis crianças. Quatro mortes foram confirmadas. Em Botelhos, foram socorridas sete pessoas com ferimentos leves. Sete pessoas deram entrada no Pronto-Socorro de Campestre, e duas morreram. No Hospital Municipal de Bandeira do Sul, o movimento era intenso durante toda a noite.
Segundo a moradora Lídia Moredan, 15 anos, que viu a tragédia da sua casa, o Carnaband começou na sexta-feira (25) à noite. Domingo era o último dia da festa, promovida pela prefeitura. O trio elétrico passava pela praça, quando atingiu um fio de energia, que acabou se soltando. O fio de alta tensão atingiu algumas pessoas que pulavam o Carnaval. Outras teriam caído do veículo. Houve correria e muitos gritos. A cidade ficou sem luz e muitos telefones celulares deixaram de funcionar.
O prefeito de Bandeira do Sul, José Capituva, deu uma outra versão para o acidente. Segundo ele, houve um curto-circuito e o fio de alta tensão caiu sobre o trio elétrico, atingindo quem estava em cima do veículo e encostado nele. “Também disseram que soltaram um foguete de serpentina, que atingiu a rede. Só vamos saber realmente o que aconteceu amanhã (segunda-feira)”, afirmou.
A festa, realizada há cinco anos na cidade, esperava receber cerca de 10 mil foliões. Porém, o público que compareceu não tinha sido informado pela polícia até o final desta noite.
Os feridos foram encaminhados ao Hospital Municipal de Bandeira do Sul, à Santa Casa de Poços de Caldas e a hospitais de Campestre e Botelhos. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas. Oito corpos estão sendo velados no ginásio poliesportivo de Bandeira do Sul e o enterro coletivo está previsto para as 17 horas de hoje.
Uma funcionária da Santa Casa de Poços de Caldas informou que todos os médicos e enfermeiros que trabalham no local foram convocados para ajudar no atendimento aos feridos. Estão internadas no local 22 feridos, sendo seis crianças. Quatro mortes foram confirmadas. Em Botelhos, foram socorridas sete pessoas com ferimentos leves. Sete pessoas deram entrada no Pronto-Socorro de Campestre, e duas morreram. No Hospital Municipal de Bandeira do Sul, o movimento era intenso durante toda a noite.
Segundo a moradora Lídia Moredan, 15 anos, que viu a tragédia da sua casa, o Carnaband começou na sexta-feira (25) à noite. Domingo era o último dia da festa, promovida pela prefeitura. O trio elétrico passava pela praça, quando atingiu um fio de energia, que acabou se soltando. O fio de alta tensão atingiu algumas pessoas que pulavam o Carnaval. Outras teriam caído do veículo. Houve correria e muitos gritos. A cidade ficou sem luz e muitos telefones celulares deixaram de funcionar.
O prefeito de Bandeira do Sul, José Capituva, deu uma outra versão para o acidente. Segundo ele, houve um curto-circuito e o fio de alta tensão caiu sobre o trio elétrico, atingindo quem estava em cima do veículo e encostado nele. “Também disseram que soltaram um foguete de serpentina, que atingiu a rede. Só vamos saber realmente o que aconteceu amanhã (segunda-feira)”, afirmou.
A festa, realizada há cinco anos na cidade, esperava receber cerca de 10 mil foliões. Porém, o público que compareceu não tinha sido informado pela polícia até o final desta noite.
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